Com uma equipa de investigadores e representantes de pacientes, o EURAS irá desenvolver estratégias de gestão de doenças - e trazer esperança às famílias.

No Técnico, mais especificamente no Grupo de Investigação em Engenharia de Células Estaminais, estamos a trabalhar em diferentes tecnologias de células estaminais para desenvolver novos modelos de doenças com o objetivo de investigar mecanismos de doenças e testar a eficácia de tratamentos.

Vamos nos concentrar nas formas mais raras de RASopatias, nomeadamente síndrome cardio-facio-cutâneo (CFC), síndrome de Costello (CS) e encefalopatia relacionada com a SYNGAP1 (SYNGAP1), que causam deficiências neurológicas significativas, como deficiência intelectual, epilepsia, distúrbios do espectro do autismo, comportamento desafiante e distúrbio do sono.

EURAS também visa desenvolver novas tecnologias para a entrega de compostos terapêuticos no cérebro e realizar ensaios pré-clínicos de prova de conceito com medicamentos reaproveitados, oligonucleotídeos antisense e treino motor-cognitivo.

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